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As rugosidades do caos, de Luis Dolhnikoff, propõe uma poesia que encare de frente as complexidades e perplexidades do mundo urbano contemporâneo. Entre os 71 poemas, depois de seis anos de sua última produção do gênero (Lodo, Ateliê, 2009), há desde os que fazem uso da cor até aqueles que foram criados com recursos como o Twitter, caso de “rap branco”. Uma obra que, nas palavras de Aurora Bernardini no prefácio, “responde de modo ‘sensível’ às exigências de nossa época”. O primeiro poema “da importância”, segundo Antonio Cícero, “já apresenta, em doses precisas, tanto rigor quanto liberdade [...] As rugosidades do caos é uma obra que se abre “objetivista”, como concordam Aurora Bernardini e Antonio Cícero, e caminha passo a passo, ou poema a poema, para a áspera linguagem política ― relativa à pólis, à cidade, à grande confusão contemporânea ― de seus poemas finais. Finalista do Prêmio Jabuti 2016.

As rugosidades do caos

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